segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Seguindo...

Daqui por diante, é lutar e vencer fora das urnas!
No bairro, no sindicato, nas ruas, nas rádios...
Os contatos para A Outra Campanha Brasil seguem abertos, assim como para as organizações que a apóiam.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Debate da Outra Campanha Porto Alegre

Dia 2 de Outubro de 2010 aconteceu o debate da Outra Campanha na área central de Porto Alegre, na sede do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre (SIMPA).
As companheiras e companheiros presentes levantaram e discutiram pontos que consideravam relevantes para uma proposta de efetivação do poder popular. Entre os pontos debatidos, estavam: Plano de Iniciativa de Integração da Infra-estrutura Regional Sul-americana (IIRSA); Dívidas públicas e empréstimo do Banco Mundial e Violência contra a mulher.
Os dois primeiros pontos foram considerados impeditivos para a autonomia dos povos e democracia de base, já que torna os estados dependentes de políticas externas, determinadas com o objetivos de concentração de capital, circulação de bens e matérias primas e barganha política.
O terceiro item foi discutido como fundamental para o desenvolvimento de espaços de igualdade, com finalidade de desconstrução da autoridade pela força e a cultura de propriedade patriarcal. Considerando que este item não estava claramente contemplado na cartilha da Outra Campanha 2010, viu-se a necessidade de trazer para a pauta.
Haverá um momento de formação sobre o Plano IIRSA dia 9 de outubro, em Vimão/RS. Interessados devem contatar a Resistência Popular do Rio Grande do Sul.

RELATO SOBRE O LANÇAMENTO DA “A OUTRA CAMPANHA” EM SÃO PAULO

Por Organização Popular Aymberê

Em 19 de setembro aconteceu o lançamento da “A Outra Campanha”, na cidade de São Paulo, no qual Foi realizado um debate acerca da necessidade da luta popular e a limitação dos processos eleitorais para garantí-la. A atividade ocorreu no espaço autônomo Ay-Carmela, na região central, e contou com a participação de grupos/coletivos e indíviduos apoiadores da proposta da “A Outra Campanha”, sendo dialogado sobre o sentimento descrente da população com a política e os políticos e a dificuldade de canalizar esse sentimento em meio de ação solidárias e esperançosas para transformar as relações que nos cercam.

Esperamos, junto dos grupos e indivíduos presentes, foralecer-nos para atuarmos em demais localidades e auxiliarmos nesse “despertar” de novos sentimentos e condutas necessárias para a constru-ação do poder popular.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Outra campanha censurada no Alegrete - RS


O jornal local Em questão, da cidade de Alegrete no RS registrou o muro que a polícia exigiu que fosse pintado novamente, em 20 de setembro.
Ao invés da propaganda autêntica, uma nota no Jornal, colaborando com A Outra Campanha no Rio Grande do Sul!
Dois compas foram fichados depois dessa, mas segue a luta na fronteira!
Toda a solidariedade aos companheiros!

Nem um passo atrás!
Nossas urgência não cabem nas urnas!!!

sábado, 18 de setembro de 2010

Solidariedade - Otra Campaña - México - 15/09/2010

El plantón del Municipio Autónomo de San Juan Copala que se encuentra del lado poniente de la catedral en el DF, està teniendo un evento polìtico-cultural llamado Otra Independencia, Otra Revolución, que está siendo apoyado por organizaciones e individuos solidarios, varios son tambièn adherentes a la otra campaña, se informa que el plantón està cercado por vayas y se teme que màs tarde se envien granaderos, hacemos un llamado a tod@s l@s que caminan abajo y a la izquierda en contra del capitalismo y sus malos gobiernos a que estén al tanto de lo que ahì pasa y que se sumen a esta actividad para poder solidarisarse con presencia física este día, esten al pendiente.

¡Ni perdón ni olvido, Castigo a los Asesinos!
¡Copala vive la lucha sigue!

Atte. Sector de Trabajador@s de la Otra Campaña, Región Centro
http://anticapitalistasenlaotra.blogspot.com/2010/09/alertas-ante-posible-represion.html

Outra Campanha - Restinga - Porto Alegre/RS

A Resistência Popular da Restinga gostaria de convidar a todos e todas para uma atividade que faremos na sua sede, atrás do Fórum. Estamos construindo, junto a outros grupos do país a Outra Campanha, inspirados nos zapatistas do méxico. A ideia é levantar as nossas demandas enquanto comunidade da Restinga e ver as possibilidades de lutar para consquistá-las, fortalecendo nossa organização enquanto povo que luta, construindo uma cultura ativista e mobilizadora, sem ficar na inércia do voto, aguardando algum iluminado fazer por nós. Dessa maneira estaremos construindo o que chamamos de poder popular. O convite segue também aos usuários do SUAS, SUS e alunos de escola adultos. Caso alguém se interesse pela atividade, pode me escrever que combinamos melhor a atividade, que será no sábado, dia 25/09/10, às 15hs.

Retomada Indígena - uma demanda dos povos originários

Segue a divulgação, a pedido de apoiadores da Outra Campanha, por uma demanda que existe a 510 anos.

Retomada Indígena III

20 a 24 de setembro 2010 – Museu da Cultura PUC-SP

POVOS INDÍGENAS FRENTE À SOCIEDADE BRASILEIRA HOJE

20/9 - 2ª feira – Abertura da semana

18,30h. Dança de um grupo indígena na rampa do prédio novo da PUC (entrada Rua Ministro Godoi).

19h. Exposição no Museu da Cultura (PUC-SP) - O olhar indígena sobre a cidade e a aldeia (fotos de indígenas que vivem em São Paulo), e mostra de instrumentos de caça, guerra e pesca de várias etnias do Brasil. (Duração da exposição: de 20/9 a 8/10, das 10h às 19h, exceto em finais de semana).

19,15 h. Mesa redonda 1: Povos indígenas frente à sociedade brasileira hoje. Debatedores: Prof. Rinaldo Arruda (antropólogo da PUC-SP), Cristiano Navarro (jornalista do semanário Brasil de Fato) e Prof. Sílvio Mieli (Prof. da Faculdade de Jornalismo da PUC-SP).

21/9 - 3ª feira

19,15h. Mesa redonda 2: Os indígenas Guarani Kaiowá do MS. Projeção do curta À beira da estrada (do documentário La lotta e la speranza - Luci nel Mondo/Cimi). Debatedores: Valdelice Veron (filha do cacique Marcos Veron) e liderança Guarani Kaiowá do MS, e Dra. Maria Luiza Grabner (Procuradora do Ministério Público Federal- PR/SP).

22/9 – 4ª feira

19,15h. Mesa redonda 3: Lideranças indígenas: Jerry Matalawê (liderança Pataxó e membro da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos da Bahia); Timóteo Popyguá (liderança Guarani da aldeia Tenondé Porã-São Paulo) e Maria Cícera de Oliveira (povo Pankararu e da coordenação do Programa Pindorama, PUC-SP)

Local: Museu da Cultura – PUC-SP.

23/95ª feira

19,15h. Mesa redonda 4: A questão indígena e os movimentos sociais: Edson Kayapó (doutorando da PUC-SP e coordenador dos Ceci da Prefeitura de São Paulo); Israel Sassá Tupinambá (membro do Tribunal Popular e da Org. Popular Aymberê), Regina Lúcia dos Santos (geógrafa e membro do Movimento Negro Unificado-MNU) e Gilmar Mauro (coordenação nacional do MST).

24/9 – 6ª feira

19,15h. Lançamento do Relatório de Violência de 2009–CIMI, com comentários da Profa. Lúcia Helena Rangel, PUC-SP (organizadora do trabalho), Sarlene Soares Makuxi (mestranda PUC-SP, da Terra Indígena Raposa Serra do Sol) e Bruno Martins (graduando da Faculdade de Direito da USP).

Encerramento: reza indígena e toré com os povos presentes (Wassu Cocal, Fulni-ô, Pankararé, Pankararu...)

SEMANA DE CURTAS METRAGENS COM TEMÁTICA INDÍGENA

21/9 - 3ª feira

O amendoim da cotia (Sobre o povo Panará/PA, dir. Vincent Carelli. Vídeo nas Aldeias, 50’)

12,30 h e 18h: projeção no auditório Paulo VI (auditório da Biblioteca).

22/9 – 4ª feira

Pisa Ligeiro (Luta dos povos indígenas hoje. 50’).

12,30h e 18h: sala 134 C (1º andar, PUC, entrada pela Rua Ministro Godoi).

23/95ª feira

Xingu, terra ameaçada (dir. Washington Novaes, TV Cultura, 48’).

12,30h e 18h: projeção no auditório Paulo VI (auditório da Biblioteca)

VENDA DE ARTESANATO

Durante a semana haverá venda de artesanato dos povos Pankararé, Fulni-ô, Guarani, Kaimbé e Kariri Xokó. Local: PÁTIO DA CRUZ (pátio interno do prédio velho da PUC)

terça-feira, 14 de setembro de 2010

OUTRA ALAGOAS se constrói FORA DAS URNAS


OUTRA ALAGOAS se constrói FORA DAS URNAS e desde baixo!

Nossas urgências não cabem nas urnas

Alagoas é um estado pobre e cuja principal fonte de receita são os repasses do Governo Federal. Vivemos no estado com o pior índice de desenvolvimento social do país. Um em cada três alagoanos vive na miséria absoluta. Não é à toa que o Bolsa Família termina por representar parte considerável do dinheiro a "movimentar" a economia local, já que cerca de um terço das famílias alagoanas recebem ele.

Sem as verbas federais, a maior parte dos municípios não sobreviveria, pois não tem arrecadação própria que seja minimamente suficiente. Mas a solução não está em simplesmente brigar por mais verbas federais e a disputa de candidatos para ver quem "trouxe mais verba" não passa de conversa fiada. A gritante dependência desses repasses é sintoma da pobreza que vivemos e a sua causa está nas próprias ações e opções que a elite alagoana e seus políticos fizeram.

A economia alagoana, se já é mais diversificada que em outros tempos, ainda tem na agroindústria canavieira e o que gira em seu entorno seu principal ramo econômico e onde está o berço da elite alagoana.

Essa atividade econômica se estende em todo o litoral e zona da mata, e é responsável por uma grande concentração de renda e pela miséria de muitos que, estando sem opção, têm que se submeter ao corte da cana, em condições extremamente precárias de trabalho. Mesmo a população de centros urbanos maiores (como Maceió e Arapiraca) está envolvida nessa lógica de exploração de forma indireta. Boa parte das periferias dessas cidades é formada por pessoas que foram expulsas do campo ou descendentes daqueles que tiveram essa origem. E foram expulsas em razão das transformações ocorridas pelos grandes plantadores de cana e pelos produtores de açúcar e álcool.Os principais "nomes" da elite alagoana são usineiros ou com eles mantém forte relação. A influência deles é maior que a área de ocupação de suas usinas e terras. Mesmo no sertão, onde a cana não se faz presente, várias pessoas vêm para região da zona da mata e litoral na época do corte. Há ainda os “coronéis do sertão”, que não são usineiros, mas são donos de grandes extensões de terras e exercem seu poder de forma tão ou mais cruel.

De forma breve, esse é o nosso cenário, sem fantasia eleitoral e que coloca a tarefa de primeiro nos organizar para resistir e poder acumular forças, e aí sim, em seguida, poder passar a lutar por conquistas sociais que nos livrem desse estado de miséria. Com tanto latifúndio e precarização do trabalho, para revertermos essa situação é fundamental a luta daqueles que sofrem o peso diário dessa realidade.

Lutar pelas urgências com independência de classe

Defendemos uma reforma agrária feita pelo povo para expropriar os latifundiários e fazer da terra mecanismo de desenvolvimento social e não de opressão. Criar um cinturão verde em Alagoas que favoreça à pequena agricultura, barateie o alimento e crie uma prática saudável e ecologicamente consciente, baseado na agroecologia.

Nos centros urbanos, a luta deve ser construída nos bairros periféricos para conseguir as melhorias necessárias. O "diálogo" com o governo é na posição e sentido de reivindicação e pressão, e não de colaboração. Constituir uma aliança entre os trabalhadores do serviço público a partir de uma luta sindical enraizada na base e a população, por melhores condições de trabalho, por salários justos e serviços de qualidade. Uma luta que pode encontrar seu lugar de aliança no território, no bairro ou comunidade, lutando por educação e saúde.

Organizar também os setores urbanos em condição ainda mais precarizada de trabalho, como desempregados, terceirizados, camelôs, etc. Hoje eles formam um grande contingente de nossa população e estão excluídos de benefícios trabalhistas mínimos e em condição de instabilidade. É preciso também lutar, com autonomia e independência de classe, pelos espaços de cultura e lazer nas comunidades. Cinema, teatro, formação de meios alternativos de mídia entre outras ações.

Fazemos essa defesa de organização e luta, aberto ao diálogo com movimentos e companheiros/as, pautando a construção do Poder Popular na ordem do dia a partir das urgências mais imediatas do povo alagoano. Mas se a luta se faz onde pisamos, sabemos que ela ultrapassa as fronteiras dos estados, pois a miséria de um é a miséria de todos.

A OUTRA CAMPANHA – ALAGOAS
Resistência Popular

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Movimento Poder Popular

Assista e divulgue o vídeo do Funk "FORA ARI ARTUZI!", trilha sonora do Movimento Poder Popular/MPP pras manifestações da campanha "FORA ARTUZI E TODAS AS MÁFIAS!", gravado nas marchas de protestos do Grito d@s Excluíd@s, dia 07 de setembro de 2010 em Dourados-MS:


quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Sete de Setembro - Outra Campanha em Porto Alegre

Os grupos que aderem à Outra Campanha acompanharam a marcha paralela ao desfile do Sete de Setembro. Nesta data, a apologia ao exército e à polícia são reverenciados na cidade, aos olhos dos governantes e políticos locais. A citação dos nomes de todos os ditadores brasileiros - em sua maioria gaúchos - é realizada com o orgulho de quem admira a tortura, o poder e a submissão do povo ao autoritarismo. Foi lá que a Cambada de Teatro em Ação Direta Levanta Favela decidiu realizar seu "gemido dos excluídos". Juntos estavam os estudantes do Encontro Nacional de Estudantes Antimanicomiais, a Resistência Popular, o coletivo mentes plurais, Ação Antisexista, e outros apoiadores de diversos movimentos.
A intervenção que deveria ocorrer na rua foi primeiramente cercada pela polícia. "Trancar não é tratar", diziam os antimanicomiais. Ali, uniram-se os contrários aos poderes instituídos, contrários aos que decidem quem é livre e quem não é.
Depois, ocupamos a rua, com a intervenção que mostrava o que se fazia e ainda se faz com quem luta pela liberdade em nome das leis e da ordem criadas por eles mesmos: tortura, prisão e morte.






Romper o Cerco é pela esquerda classista e combativa!!
Não mais Manicômios!
Não mais Prisões!
Não mais Tortura!
Não mais Opressão!!!!!!!

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Outra Campanha em Alagoas



A agenda em Maceió, até o momento é:

26/08 - Panfletagem no Centro
15/09 - Debate na Ufal
23/09 - Debate no Vergel

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Lançada A Outra Campanha em Porto Alegre!

No final do sábado 21 de agosto, após as atividades de memória a Eltom Brum ocorridas sexta-feira pelo MST e ao meio-dia de sábado pelo Levanta Favela, foi feito o lançamento da Outra Campanha em Porto Alegre, na sede do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre. Após a apresentação das lutas de base da américa latina e algumas considerações sobre as eleições deste ano no Brasil, vários apresentaram suas demandas e considerações sobre a luta de base: Movimento Aquarela de População de Rua, professores, municipários de Porto Alegre e Cachoeirinha, militantes de bairros e comunicadores expressaram suas insatisfações e a adesão a essa proposta.
Nossas urgências não cabem nas urnas!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

No Rio de Janeiro, a Outra Campanha também começa!!!


"Queremos que a responsabilidade do governo não seja exclusiva de um grupo, que não haja dirigentes 'profissionais', que o maior número possível possa fazer o aprendizado" (Subcomandante Marcos)

Conheça quem trabalha na Outra Campanha no Rio de Janeiro:
Email:: organizacaopopular@gmail.com
URL:: http://organizacaopopular.wordpress.com

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Vila Gaúcha - Morro Santa Teresa: a luta segue!

Domingo, dia 15 de agosto, fomos na Vila Gaúcha, no Morro Santa Teresa, em que a Associação de Moradores acolheu a proposta da Outra Campanha e garantiu um belo mural assinado pela Resistência Popular/MuralhaRubroNegra.





Agora é seguir com atividades, levantar as demandas e se organizar pra conquistar!
Dia 21 de agosto: lançamento dA Outra Campanha 2010!

Cachoeirinha começa a Outra Campanha

Fora os politiqueiros de Cachoeirinha!

Por uma Outra Campanha pra fortalecer o Poder Popular!


O segundo semestre em Cachoeirinha mal começou e já estoura mais um escândalo envolvendo a política do município. Dessa vez o absurdo ocorre na Câmara de Vereadores e atende pelo nome de “Farra da Gasolina”. Trata-se de um verdadeiro privilégio que os vereadores de Cachoeirinha instituíram desde o ano passado onde cada parlamentar recebe R$ 500, 00 por mês de vale gasolina. A farra da gasolina é tanta que até o Ministério Público desconfia por três simples motivos: a cidade tem a menor extensão territorial da Região Metropolitana, o controle no uso dos vales é precário e a legalidade da licitação terá de ser revisada. Não devemos nos surpreender de que lado estão os vereadores de Cachoeirinha que neste ano aprovaram aumento de R$ 1000, 00 no salário dos secretários de governo.

Os vereadores fazem parte da mesma política de um governo municipal covarde que não se apresenta nas negociações com o Sindicato dos Municipários, que usa o seu secretariado como escudo e ainda ameaça cortando o ponto dos trabalhadores. Essa é uma prefeitura que foi loteada com centenas de cargos de confiança e dezenas de secretários que têm seus interesses acomodados pela troca de favores. Senhores cúmplices e coniventes com o autoritarismo.

Enquanto a sujeira toma conta da política do governo e da câmara, os jornais de Cachoeirinha anunciam a Transcal como a empresa de ônibus premiada e reconhecida nacionalmente pela qualidade do trabalho que realiza. MENTIRA! Basta consultar o trabalhador que depende diariamente do transporte público e tem que viajar de pé num ônibus lotado para ir e voltar do trabalho. Sem falar na baixíssima frota municipal colocada a disposição da comunidade que acaba tendo que pagar mais caro pelo transporte ao utilizar o serviço das lotações para chegar no horário.

Diante de tudo isso não podemos ficar calados. Tampouco devemos acreditar que neste ano eleitoral vai resolver a situação eleger um candidato simplesmente por conhecer a cidade, ter sido professor, metalúrgico ou sindicalista. A nossa campanha deve ser outra. Nossos esforços devem ser para fortalecer a luta e a organização do próprio povo. Todos os direitos que ainda temos foram conquistados pelas nossas próprias forças e não pelo oportunismo de um politiqueiro. É importante rompermos com a apatia e a acomodação; fazer esforço de estimular a participação dos trabalhadores no sindicato e combater a burocracia; retomar os grêmios estudantis nas escolas; organizar os moradores das comunidades na defesa dos seus direitos; lutar por um serviço público e um transporte de qualidade para o povo; desmascararmos as mentiras dos meios de comunicação e nos expressarmos a partir de nossa própria mídia a exemplo da Rádio Comunitária.


NOSSAS URGÊNCIAS NÃO CABEM NAS URNAS!!!

sábado, 14 de agosto de 2010

Outra Campanha na Bahia

Atividades começam na Bahia!


Visite para mais informações:
Outra Campanha na Bahia
http://criarpoderpopular.blogspot.com/

sábado, 31 de julho de 2010

quarta-feira, 14 de julho de 2010

A Outra Campanha - Para Além das Eleições


NAS ELEIÇÕES, O NOSSO VOTO É NO PODER POPULAR

Se aproxima mais um período de eleições onde toda a população é chamada para votar. Todos nós já estamos fartos de tantas promessas, mentiras e escândalos de corrupção.ENTÃO:

CONSTRUIR UM POVO FORTE COM A OUTRA CAMPANHA

- Outra campanha, para convocar a luta e a organização popular, não para pedir votos, é o trabalho que nos mobiliza para fazer política. Porque a política não é assunto só para especialistas ou representantes.

- Outra campanha para lutar por um programa de emergência que atenda as necessidades do povo e enfrente os problemas sociais mais graves da cidade. Para recuperar a dignidade do que sofre na vida o preço da promessa não cumprida, pois somente a ação direta dos de baixo contra os que oprimem é capaz de fazer justiça.

- Outra campanha para construir um povo forte, para organizar os desorganizados, para unir os movimentos sociais que lutam, para fazer política com as próprias mãos com independência do governo, do partido e do patrão, pela decisão das assembléias e da luta popular em unidade.

- Outra campanha para dar voz a quem não é deixado falar, para construir participação popular onde o poder faz exclusão, para criar capacidade política pelos lugares de trabalho, estudo, moradia, pela cultura e os meios de comunicação comunitários.

- Outra campanha para construir poder popular, pra acumular forças com democracia de base e tomar de volta a política dos corruptos, das oligarquias e dos grupos dominantes do poder.

Em breve os comitês locais da Outra Campanha.

LUTAR, CRIAR PODER POPULAR!!

domingo, 11 de julho de 2010

Abertura

Aqui está o blog da Outra Campanha no Brasil.
Poderemos baixar notícias de experiências além das eleições, e mostrar que a democracia que acreditamos se faz nas ruas, com a população decidindo o que é bom para ela, e não os governantes de uma elite política.
Bom trabalho pra nós!